Liga das Nações de Vôlei retorna ao Maracanãzinho com seleções masculina e feminina

O Ginásio do Maracanãzinho volta a sediar a Liga das Nações de Vôlei em junho. Seleções feminina e masculina do Brasil estreiam diante da torcida, com apoio de R$15 milhões do Governo do Estado.

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O Maracanãzinho será novamente o palco de grandes emoções do vôlei mundial. A partir desta quarta-feira, 4 de junho, o Rio de Janeiro recebe mais uma edição da Liga das Nações de Vôlei (VNL), com as disputas femininas entre os dias 4 e 8 e as partidas masculinas de 11 a 15. O torneio reúne 18 seleções de cada gênero e marca a presença do Brasil jogando em casa, diante da torcida.

O evento, que conta com apoio do Governo do Estado no valor de R$ 15 milhões, abre o calendário feminino com jogos da seleção brasileira contra Tchéquia, Itália, Estados Unidos e Alemanha. A equipe entra em quadra em busca de um título inédito — em seis edições da VNL, o Brasil nunca conquistou o ouro, apesar de ter sido vice em 2019, 2021 e 2022 e quarto lugar em 2018 e 2024.

“O Maracanãzinho é um templo do vôlei mundial, e ver nossas seleções jogando aqui é sempre especial”, disse o governador Cláudio Castro. Já o secretário de Esporte e Lazer, Rafael Picciani, destacou o impacto do evento: “Além de celebrar o talento das seleções, a Liga movimenta o turismo, a economia e inspira jovens atletas.”

Após a etapa carioca, a seleção feminina segue para Istambul (18 a 22 de junho) e Kanto, no Japão, em julho, enfrentando potências como Canadá, Turquia, Bélgica, Polônia e França.

Na vez dos homens, o grupo brasileiro em casa encara Irã, Ucrânia, Cuba e Eslovênia. Em seguida, o time viaja para Chicago (25 a 29 de junho) e depois para o Japão em julho, onde enfrenta Argentina, Alemanha, Japão e Turquia.

O Brasil só levantou o troféu da Liga das Nações uma vez, em 2021, quando venceu a Polônia por 3 sets a 1 na final em Rimini, na Itália. Criada em 2018 para substituir a antiga Liga Mundial, a VNL chega agora à sua sexta edição, consolidando-se como um dos torneios mais relevantes do circuito internacional.

Enquanto o retrospecto do Grand Prix no feminino soma 12 títulos em 24 participações, a VNL ainda é o desafio que falta ser superado. E nada como a energia da torcida no Maracanãzinho para empurrar as seleções rumo ao topo do pódio.

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